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Estágio Curricular III - E.B.M. Beatriz de Souza Brito - Turma 72

Relatos das aulas

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Aula 11: Conversando sobre música | 23/05/24

Tema: O que constitui um gênero na música?

Tempo de aula: 45 minutos

Interrompendo com a construção da composição coletiva, dedicamos uma aula quase exclusivamente ao entendimento (debatendo e estudando exemplos) do que é gênero na música.
Para iniciar a aula, mais uma vez, levei uma cartolina em branco e pedi para que as alunas e alunos me indicassem estilos de música que conheciam. Foi um alvoroço total, muitas interações chutando nomes de estilos mais comuns e outros mais contemporâneos. Com um certo tempo nessa dinâmica, fui anotando todos os nomes num painel, que está exposto abaixo.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 



 

 

 

 

 

 

 

Depois disso partimos para os slides. Nesta aula foram utilizados slides que podem ser vistos clicando aqui.
A discussão com a turma foi em torno de aspectos culturais que envolvem a música e suas manifestações: tais tipos de música tem lugares para acontecer? Em quais condições elas acontecem? como se vestem as pessoas que a ouvem? foram perguntas que guiaram a discussão com o grupo, em meio à enquetes sugeridas pelos slides.
Informo à turma que terão uma atividade a ser cumprida: trazer o nome de uma música que gostam de ouvir, com o nome de quem interpreta e uma possível identificação do gênero.
Ao final da aula, como parte de apreciação, pude com um pandeiro exemplificar a questão da construção rítmica que identifica cada gênero musical, dando alguns exemplos da cultura brasileira: samba, maculelê, coco e etc. Parte dessa nossa conversa demonstrativa foi registrada pela Professora Gigi, como mostrado no vídeo abaixo.


 

Aula 11 - Painéis de Gêneros.heic

Aula 12: Conhecer um estilo é praticá-lo|29/05/24

Tema:  Elementos de um estilo musical

Tempo de aula: 90 minutos

Iniciamos a aula mais uma vez tratando sobre estilos musicais, sob a premissa da identificação de gêneros. Peço para que quem trouxe a atividade da semana passada me entregue e muitas pessoas em sala nem sabiam que tinha atividade para trazer. A Professora Gigi dá uma bronca na turma pela falta de atenção e, exigindo que todas as pessoas que não entregaram abrissem os cadernos, ela solicita que anotem a atividade para realizá-la.
Após isso, realizamos uma incursão sobre os quatro gêneros planejados (Maracatu, Coco, Ijexá e Maculelê) orientada pela apresentação de slides que pode ser encontrada aqui.
Deixamos o Coco para o final. Como na quinta-feira passada acompanhei o auto-colegiado da turma (uma espécie de reflexão avaliativa da própria sala, no auditório, junto com a coordenação pedagógica) e o colegiado junto com os professores, estava com novas ideias na mão sobre as personalidades presentes em sala. Tentei criar um coco com a turma, pensando numa proposta criativa de sugestões de letras feita pela própria turma, mas não obtive muito sucesso na participação. Quase ninguém sugeriu nada. Construí então uma ideia a partir da frase “A turma 72 é tudo gente boa, mas a turma 72 toma bronca atoa”.
Quis mostrar como as duas frases poderiam se encaixar no estilo do Coco, usando a voz e o pandeiro e a turma pode entender como isso se encaixa, mas não surtiu muito efeito interativo. Uma das alunas mais velhas, de 14 anos, me disse que a música estava chata.  Interrompemos a atividade criativa e fomos para execução no pandeiro, onde consegui passar como funcionaria a clave do Baião, que funciona também para o Coco. Uma ideia musical para ser utilizada no arranjo instrumental do repertório tocado pela turma. 

Quinta-Feira: 30/05/2024 - A turma não teve aula

Aula 13: Construindo Repertório | 05/06/24

Tema: Os sons que a turma escuta

Tempo de aula: 90 minutos

Começamos a aula ouvindo o áudio da composição com figuras geométricas feita pela turma, gravado na aula 10. O áudio desencadeia um momento especial de escuta e análise musical, com a turma ponderando questões sobre a execução: “parecia um tiro!” ou “está muito bagunçado” são algumas considerações que ouço.
Conversamos sobre as questões da execução e o que estaria nos atrapalhando. Comento sobre a falta de disposição ou concentração para fixar o ritmo da pulsação. Após isso iniciamos uma dinâmica de escuta e sensibilização com a turma em pé, num formato de roda e com os olhos fechados. Faço os estímulos sonoros programados no plano de aula e, com a turma de olhos abertos já sentada em suas cadeiras conversamos sobre esses barulhos, quais as características (timbre, quantidade duração etc.) e quais as qualidades (seco, veloz, frio, assustador, engraçado) de cada som escutado.

Em meio às discussões sobre as sensações que os barulhos trazem, levantamos o assunto da organização dos sons e partimos para o trabalho de execução da nossa composição coletiva com as figuras. Evoluímos nosso arranjo na direção de trocar a palma única, presente na figura “X” para um fonema “HÁ” feito a plenos pulmões pelo naipe responsável pela palma. Nessa altura do trabalho a turma já se dividia apenas em dois naipes (tambores e palma + voz), lendo o encadeamento entre as figuras de forma revezada. Consideramos sempre a pulsação e o acento em semínimas, respeitando os devidos silêncios para cada elemento e seu número de batidas: um, dois, três ou quatro.
O resultado sonoro da aula pode ser apreciado nos vídeos abaixo. 

Aula 14: Criando letras e formas musicais | 06/06/24

Tema: Os sons e as letras que a turma cria

Tempo de aula: 45 minutos

Mesmo com o que estava previsto, não conseguimos iniciar nessa aula a escrita da letra em coletivo. Começamos a aula tendo uma rica conversa sobre dinâmica onde, graças ao estudo que fiz de materiais como Schaffer, pude partir do ponto de vista dos/as estudantes, a partir de coisas que encaram em sua rotina, perguntei à turma o que era dinâmica e uma aluna respondeu “É o que fazemos numa aula quando temos tipo uma atividade”, entendi então que poderia partir daí para sugerir a ideia de que dinâmica indica variação, que podemos mexer com dinâmica na música explorando os limites do som. Debatemos o conceito sob a ideia de variar a amplitude dos sons, estimulei uma prática simples de regência com a turma e pude perceber a força do gesto regencial, por ser direto, sem explicações.
Nessa altura do nível de relação criado com a turma, percebo cada vez mais a importância de ir direto ao ponto, não se demorando tanto nas explicações quando é uma turma de sétimo ano. A importância na música de fazer e experienciar mais do que ficar abstraído, escutando uma fala explicativa.
Com a aula curta da semana, pudemos fazer uma prática musical prolongada, direta nos instrumentos após essa conversa sobre dinâmica na música. Repassamos todo o arranjo até então, articulando através da ideia de mudança na dinâmica as entradas e saídas de cada canção ou parte do repertório, que variavam entre Cangoma, Sansa Kroma, o Interlúdio instrumental composto pela turma.
Quem cantou as canções para nós foi a professora Gigi. Utilizamos a clave do coco no pandeiro em Sansa Kroma como linha rítmica base, introduzindo uma convenção ao final da letra. Os resultados sonoros da prática dessa aula podem ser melhor entendidos e acompanhados pelo vídeo abaixo. As ideias de arranjo e construção musical foram construídas nas aulas anteriores e serão desenvolvidas nas aulas posteriores, com a entrada do estudo do ritmo maculelê.

Aula 15: (Re)Conhece-te a ti mesmo | 12/06/24 

Tema: O repertório que a turma escuta

Tempo de aula: 90 minutos

Reagrupamos a tarefa sobre o gênero musical de cada música escolhida pelas pessoas que estão na turma nesta aula. Levei para a sala uma lista com os nomes de cada pessoa e sua respectiva música escolhida, com as anotações do gênero musical.
Alguns estudantes trouxeram as letras inteiras das canções de sua escolha escritas no caderno e me entregaram. Fiquei positivamente surpreso pelo interesse e pela dedicação.

 

Acesse a lista de Músicas e Gêneros aqui

 

Não escutamos as músicas com toda a turma reunida porque esse não era o interesse. O importante era falar sobre aspectos musicais da construção de cada gênero e como cada musicalidade se relaciona com o mundo. Falamos sobre os locais de origem de cada estilo, quem eram seus intérpretes ou qual era o principal material musical, a principal identidade de cada gênero.
Para organizar a troca de ideias em formato de sorteio, levei a lista impressa cortada por linhas e dobradas dentro de um pote de vidro. Perguntei para  a turma quem queria revelar a primeira e comentar, lendo em voz alta qual música (e de quem) tinha tirado. A interação foi um sucesso e usamos a primeira aula inteira para revelar o pote todo, comentando uma a uma.
Após essa troca, retomamos o estudo do Maculelê instrumental (tocado como um funk), primeiro tocado em uníssono, depois dividido no naipe entre graves e agudos, como pode ser ouvido e visto no vídeo abaixo.

 

Aula 16: Criando letras e formas | 13/06/24

Tema: Os sons que a turma cria

Tempo de aula: 45 minutos

De longe essa foi uma das aulas mais ricas em interação com a turma, onde pudemos alcançar um lugar de cumplicidade na criação e participação ativa do processo.
Conforme o plano de aula, levei partes de papel A4 cortadas para que as estudantes, em grupo, dividindo a sala, escrevessem uma frase com o tema “continente africano”. Comentamos sobre o que poderia ser escrito acerca daquele continente a partir de tópicos como: Cultura, Geografia, Comida, Língua e etc.
A definição e a escolha de um tema em comum foram decisivas para amarrar a composição entre as frases. No início da atividade comentei com a turma sobre como podem ser pensadas as frases, pensando em verbo, sujeito e objeto por exemplo e essa explicação de alguma forma surtiu efeito na escrita.
Com os grupos divididos, eu e a professora Gigi assessoramos um a um, dando maior atenção para os que tinham uma autogestão menos encaminhada. Ao final, compusemos juntos no quadro com o projetor, aberto em um documento, o encadeamento da letra com as frases de cada grupo em ordem aleatória.
Como eu havia informado antes, a ideia era encaixar aquela letra no ritmo da clave do maculelê e numa métrica que lembrasse a forma de cantar as letras do funk. Elegi um dos alunos que tem um bom desenvolvimento na percussão para ser solista, tocando o ritmo num rebolo e cantamos pela primeira vez. Foi um frenesi entre a turma. Perceberam que aquilo era possível, transformar as frases soltas na letra de um funk, só adicionando a camada musical de ordem rítmica e melódica.
Riram muito da minha cara, por eu cantar daquela forma, mas o improviso deu certo. Abrimos a questão da ordem da letra pra turma e consideramos uma mudança na ordem para repetir mais uma vez e entender como a música iria soar. No meio disso, perguntei para a turma que já ria da minha performance se alguém teria um óculos escuros do modelo Juliette® para me emprestar, uma aluna tinha um ainda mais autêntico e me emprestou para usar.
Fizemos a segunda rodada da letra que tem os versos escritos abaixo. Tínhamos ali uma canção com estética de tradição não eurocentrada, construída completamente pela turma e de forma coletiva numa vivência que intercalava práticas de conhecimento da música, das letras, da poesia, da geografia, da história e de quebra ainda estava dentro do escopo temático dos projetos no planejamento de desenvolvimento escolar do ano para a escola.
A rápida performance ficou muito divertida e pedagógica, sendo registrada pela Professora Gigi que também ficou muito entusiasmada com o resultado da atividade. 

 

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Aula 17: Revisão para avaliação |19/06/24

Tema: Revisar Temas e Técnicas

Tempo de aula: 90 minutos

Mesmo com a autêntica diversão da aula passada, compondo uma canção autoral em um tema não eurocêntrico, fui solicitado pela professora Gigi a aplicação de uma avaliação e também, uma revisão pelas figuras de notação rítmica antes que o semestre acabasse. 

Diante disso, a aplicação de uma avaliação pontual foi necessária e descrita no plano de aula, o arquivo da avaliação foi pensado como uma folha em que as estudantes pudessem conectar nomes de gêneros da música tradicional de origem afro brasileira com sua descrição, em formato de texto, a partir de pontos em comum da cultura, da localidade e etc.

Fizemos uma revisão em sala com áudios, numa atividade de apreciação onde a turma pôde ouvir os 5 gêneros da prova (Maculelê, Maracatu, Samba, Ijexá e o Forró, representando seu parente mais antigo, o Baião) e fizemos uma breve discussão sobre seus elementos, pontuei principalmente nomes e termos que estavam na atividade impressa.
Entregamos a atividade para a turma realizar e recolhemos depois de um bom tempo. As atividades ficaram comigo para a correção. Com o tempo que restou após o fim da atividade, fizemos uma rápida introdução na revisão das figuras de notação rítmica, distinguindo a semínima, colcheia e semicolcheia, com as figuras apresentadas no quadro e as pessoas em suas cadeiras batendo com as palmas.
Já nessa aula pude perceber que, mesmo a turma possuindo um entendimento rítmico de execução satisfatório, possuem dificuldade de associar figura e quantidade ou duração de batidas (um pouco parecido com o problema que tivemos na leitura de figuras geométricas - X, círculo, quadrado, triângulo - no início do trabalho).
Escrevendo este texto depois de corrigir as folhas da atividade de gêneros entendi que muitas alunas e alunos ainda têm dificuldade de associar conceitos básicos como território e manifestação cultural (associar Maracatu com o estado Pernambuco, por exemplo). 

 

 

Acesse a folha com a atividade sobre elementos musicais de cada gênero aqui

Aula 18: O repertório é nosso, mas a origem é antiga | 20/06/24

Tema: O repertório coletivo e seus desdobramentos

Tempo de aula: 45 minutos

Esta foi a primeira aula que estava sem a Prof. Gigi em sala, um dia antes ela me avisou que teria uma saída com o quarto ano. Fiquei com a Carla, uma assistente pedagógica que me ajudou a acalmar a turma.
A minha missão no plano de aula foi apresentar com mais calma as figuras de notação rítmica e praticar a leitura com a turma, até a pausa de semínimas. A interação foi bem positiva e com a turma sentada em fileiras como nas outras salas - um mapa de carteiras quase nunca praticado em nossa aula- pudemos revisar uma a uma. Dessa vez insisti, com êxito, para que todas as pessoas da turma copiassem as figuras em seus cadernos. Fui passando pela turma para garantir essa cópia e fiquei feliz em perceber o respeito que me dedicaram nessa atividade, pelo menos copiando as figuras e seus valores de duração.
Na segunda metade da aula, para quebrar a monotonia, consegui conduzir uma interação de composição espontânea, pedindo para que diferentes pessoas escolhessem um número de 0 a 4. Como sempre, a simples inclusão da escolha por parte da turma gera um frenesi de sobreposições de palpites e em pouco tempo já tínhamos o quadro cheio com uma sequência de números.
Comentei com a turma que os números 0 seriam a pausa de semínima e os de 1 a 4 correspondiam a: semínima, colcheia, três semicolcheias e quatro semicolcheias.
Tentamos fazer a leitura do quadro (imagem abaixo) com o resultado que estava disposto mas, a inserção do 3 como sendo três semicolcheias não funcionou muito bem porque não tínhamos visto a pausa. A aula acabou antes que pudéssemos discutir essa questão e fizemos uma breve leitura não tão bem executada de algumas frases no quadro.

 

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Aula 19: Revisando Conceitos | 26/06/24

Tema: Figuras de subdivisão na pulsação

Tempo de aula: 90 minutos

Já nesta aula sabia que seria um dos últimos encontros com a turma e não poderíamos praticar nosso repertório instrumental (e de canções) montado até então.
Fui direto para uma  revisão das figuras que foi rapidamente interrompido pela Professora Gigi e começamos um trabalho em conjunto, com materiais que ela tinha em sala explicando a subdivisão dos valores a partir da semibreve. Funcionei mais com um assistente seu do que como um protagonista na explicação, mas isso foi positivo.
Por mais que seja ritmista de formação, meu interesse em explicar valores de duração na pulsação está no corpo: gosto de que as pessoas se disponham a entender o valor de um pulso e como funciona sua subdivisão através do movimento, dos pés encadeando a pulsação e de jogos que trabalhem essa divisão. Desde o início das aulas tentei engatar dinâmica parecida com a turma que sempre gostou pouco, preferiam ficar sentados e não se expôr ao possível ridículo de movimentar o corpo de forma ritmada.
Portanto, observar como a Professora Gigi explicava a divisão rítmica de forma exclusivamente abstrata e mental foi importante para mim. De alguma maneira, o conteúdo se aproximava mais a uma aula de matemática do que de tempo. Alheios à capacidade de sentir essa divisão e sua duração, as nuances de suas mudanças, as estudantes foram respondendo uma a uma com base num jogo de papéis divididos que a professora dispunha.
A maioria foi questionada, de forma mais enfática, pela professora sobre a quantidade de divisões que cabem dentro das figuras (quantas colcheias cabem numa mínima, por exemplo) e foram entendendo aos poucos como funcionava a fração.
Com o pandeiro em mãos eu e a Professora Gigi fizemos uma rápida interação onde ela apontava para a figura e eu fazia a subdivisão correspondente dentro de um certo pulso.
Foi uma dinâmica bastante divertida e interessante, onde ela conduzia uma espécie de regência, compondo com a subdivisão.
Após isso, fizemos uma leitura intercalada entre dois grupos, dividindo a sala ao meio e, com cards impressos que eu havia levado, cada grupo leu uma figura em relação a outra, considerando um pulso de dois tempos. A atividade não saiu da forma que eu havia imaginado porque a condução foi mista. Apesar da falta de engajamento de alguns alunos e alunas em específico, conseguimos passar o conteúdo para a classe como um todo.

 

Aula 20: Avaliação II | 27/06/24

Tema: Avaliação - aspectos culturais de um gênero musical e subdivisão na pauta.

Tempo de aula: 45 minutos

Nesta que seria minha última aula com a turma, fui impossibilitado de participar. Fui informado de que a aula da Professora Gigi (que iniciava às 13h) fora passada para o horário das 14h30 às quintas-feiras. Com a duração de nossa aula e o choque com uma disciplina da graduação que teria prova no mesmo dia (iniciando no horário em que acaba minha aula na escola) fui impedido de comparecer para poder fechar o semestre. Como já tinha cumprido meu banco de horas - e ao sinal de que pela própria Professora Gigi seria tranquila a minha ausência, pois ela mesmo achava injusta a mudança do horário - não estive presente nessa aula onde foi aplicada uma prova prática de leitura e uma auto-avaliação com a turma.

© 2023 - por Leo Saconatto

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